Bem, vim ca ver isto mesmo por acaso (a net tem destas coisas, deixa-nos ir ter onde menos esperavamos, assim como os autocarros) Depois de ver os teus artisticos posts confesso que so estou a comentar porque a palavra MAIA esta no meio do teu blog. Eu tambem sou da MAIA.
Nascido na prolífera década de 80 em ano incerto, Das foi um ícone pioneiro na contra-cultura pré-anos dourados dos Jogos Sem Fronteiras. Torna-se um símbolo da oposição ao emergente regime Pirilampal, que o leva a ser uma das primeiras vítimas da “Caça às Bruxas” de 1989 conduzida por Rosa Lobato de Faria. Esta perseguição conduz a um exílio na Ilha da Páscoa, onde se casa com a adorável Trδq’phlξp Maria, licencia-se em Ciências da Queda de Cocos e tira um bacharel em Caça ao Javali Nocturna.
Em 1997 regressa a Portugal depois de descobrir que Trδq’phlξp Maria não passava de um produto da sua imaginação. Tenta concluir a licenciatura em Caça ao Javali Nocturna na Universidade Polidesportiva de Moreira da Maia, onde conhece Luís Pato, um renegado social que tinha começado a rodar um documentário neo-realista sobre Pirilampos Mágicos.
No Natal de 2003 conhece Henrique, um pequeno cavalo que mais tarde se revelará como uma extensão do deprimente ego de Das personificado num porta-chaves. Apesar de se desconhecer a sua verdadeira idade, Das gosta de pensar que acabou de fazer 13 anos. É agnóstico e não acredita no amor eterno, estando assim destinado a um final trágico.
6 Comments:
mastubebescerveja?? iiack! k nojo. detesto cerveja =)
tb n gosto de leite simples. so iogurte e tal..
magn0lia
Desculpa não percebi o post.
Nem eu.
ja actualizavas isto...
Para quando o próximo post?
Hmmm... Boa saca!
Bem, vim ca ver isto mesmo por acaso (a net tem destas coisas, deixa-nos ir ter onde menos esperavamos, assim como os autocarros)
Depois de ver os teus artisticos posts confesso que so estou a comentar porque a palavra MAIA esta no meio do teu blog. Eu tambem sou da MAIA.
E agora deves estar a perguntar:
"Mas o que é que eu tenho a ver com isso?"
Pois...
Boa pergunta...
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